Peço desculpa por ter andado ausente a nível da exposição de conteúdos de interesse e informação, espero poder retomar em breve, mas continuo a responder às questões, comentários que sejam enviados para o Fisio Saúde e Bem-estar, com mais eficiência a nível de tempo de resposta ou não, mas o mais rápido possível que me é possível.
Obrigada pelo interesse e como ainda não desejei aqui ficam os meus votos para todos de um excelente ano de 2011.
Filipa
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
2010
Desejo que todos entrem com o pé direito no novo ano, e como sempre, nesta altura surgem os desejos, sonhos para o novo ano. Não se esqueça de ter sempre os seus sonhos presentes e lutar para os concretizar, sempre com pensamento positivo.
Lutar sempre por aquilo que se quer e aproveitar a vida.VIVAM....
Boas entradas.....
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Cuidados Continuados Integrados
O que são os cuidados continuados integrados?
Quem são os destinatários dos cuidados continuados integrados?
Todos os cidadãos que deles necessitem, nomeadamente:
São os cuidados de convalescença, recuperação e reintegração de doentes crónicos e pessoas em situação de dependência. Estas intervenções integradas de saúde e apoio social visam a recuperação global, promovendo a autonomia e melhorando a funcionalidade da pessoa dependente, através da sua reabilitação, readaptação e reinserção familiar e social.
Quem são os destinatários dos cuidados continuados integrados?
Todos os cidadãos que deles necessitem, nomeadamente:
• Pessoas de todas as idades com dependência funcional;
• Pessoas com doença crónica;
• Pessoas com doença incurável em estado avançado e em fase final de vida.
Os cuidados continuados integrados têm custos para os utentes?
Os tratamentos de saúde são assegurados sem custos para o cidadão. Apenas os custos relativos aos cuidados de apoio social são cobrados, quando se justificar, em função dos rendimentos do utente.
O internamento em unidades de convalescença e em unidades de cuidados paliativos não tem custos para o utente. Nos casos de permanência em unidades de internamento de média e de longa duração os custos dependem da capacidade económica de cada utente e família.
O que é a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)?
É o conjunto estruturado de unidades (internamento e ambulatório) e equipas que prestam cuidados continuados de saúde e de apoio social a pessoas em situação de dependência com falta ou perda de autonomia.
Quais são os objectivos da RNCCI?
• Prestar cuidados continuados integrados a pessoas em situação de dependência;
• Investir no desenvolvimento de cuidados de longa duração, promovendo a distribuição equitativa das respostas a nível territorial;
• Qualificar e humanizar a prestação de cuidados;
• Potenciar os recursos locais e apoiar a criação de serviços comunitários de proximidade;
• Ajustar ou criar respostas adequadas à diversidade que caracteriza o envelhecimento individual e as alterações de funcionalidade.
Quem presta os cuidados continuados integrados?
A prestação dos cuidados de saúde e de apoio social é assegurada pela RNCCI através de unidades de internamento e de ambulatório e de equipas hospitalares e domiciliárias:
• Unidades de internamento: unidades de convalescença, unidades de média duração e reabilitação, unidades de longa duração e manutenção e unidades de cuidados paliativos;
• Unidades de ambulatório: unidade de dia e de promoção de autonomia;
• Equipas hospitalares: equipas de gestão de altas, equipas intra-hospitalares de suporte em cuidados paliativos;
• Equipas domiciliárias: equipas de cuidados continuados integrados, equipas comunitárias de suporte em cuidados paliativos.
Onde são prestados os cuidados continuados integrados?
A RNCCI é formada por um conjunto de instituições públicas e privadas que prestam cuidados continuados no local de residência do utente e, quando tal não for possível, em locais especificamente equipados para o efeito.
In: Portal da Saúde
domingo, 13 de dezembro de 2009
Mensagem de Natal
“Neste Natal quero dar-lhe alguns presentes:
Presentes que nas nossas vidas precisamos de pouco:
Vou dar uma borracha, para poder apagar as más lembranças,
Uma tesoura pra cortar o que lhe impede de crescer,
Lentes correctoras, que possibilite ver o próximo e a natureza com amor,
Agulhas grandes para tecer os seus sonhos e ilusões,
Um zíper que abra a sua mente quando procurar respostas...
Outro para fechar a sua boca quando for necessário,
Um outro para abrir o seu coração...
Um relógio, para te mostrar que é sempre hora de amar.
Um rebobinador de filmes, para poder recordar os momentos felizes.
Sapatos da moral e ética, pra poder pisar com firmeza e segurança onde existem flores,
Enfim, um espelho para admirar uma das obras mais perfeita que é "VOCÊ"".
Autor desconhecido
Lesão nos meniscos
Os joelhos são constituídos, cada um deles, por dois meniscos, um menisco interno (ou médio) e um menisco externo (ou lateral), estando cada um situado entre um dos côndilos femorais e uma das cavidades glenoideias da tíbia.
A presença destas cartilagens específicas é fundamental para o funcionamento do joelho, já que a sua forma e consistência especiais permitem um melhor encaixe e evitam o atrito directo das extremidades ósseas, o que confere uma melhor estabilidade à articulação e contribui para suportar a carga do peso corporal ao andar.
As lesões nos meniscos podem ser provocadas por qualquer movimento forçado do joelho, quedas e traumatismos na zona. Como é lógico, embora sejam problemas mais comuns nos desportistas e também em determinadas profissões (por exemplo, entre os mineiros), também podem acontecer na vida quotidiana em caso de queda ou movimento brusco ou atípico. Por conseguinte, é possível que o menisco não se consiga deslocar adequadamente e fique preso ou pressionado pelos ossos. Por outro lado, também pode sofrer uma exagerada tracção provocada pelas estruturas articulares às quais se encontra unido, o que acaba por superar a sua resistência. Estes são os mecanismos responsáveis pelos dois tipos de lesões mais comuns: a ruptura total ou parcial do menisco e a desunião das estruturas articulares às quais se encontra unido.
As lesões do menisco costumam ser acompanhadas por um "estalido", no momento em que se dá a lesão, pelo surgimento de dor e pela produção de uma inflamação. No entanto, ambos os problemas vão gradualmente diminuindo de intensidade até desaparecerem por completo, ao fim de alguns dias. Todavia, a mobilidade do joelho costuma ficar mais ou menos afectada, limitando a sua capacidade de flexão e dificultando a sua total extensão, na medida em que a desunião ou a colocação de um pedaço do menisco lesionado entre os ossos pode provocar um bloqueio articular, no qual o joelho fica fixo na sua posição de flexão, sem que seja possível movê-lo. Embora este problema, por vezes, se possa curar de forma espontânea, possibilitando praticamente o normal movimento do joelho, noutros casos, o joelho fica permanentemente bloqueado. A desunião ou ruptura parcial periférica pode ser solucionada, ao fim de algumas semanas, através da cicatrização ou com o tratamento adequado (a fisioterapia é importante como tratamento). Todavia, quando a lesão se dá no corpo do menisco ou quando é uma ruptura total, as probabilidades de cicatrização espontânea são muito poucas. Caso não seja efectuado o tratamento adequado, a lesão torna-se permanente, provocando dor perante a realização de determinados movimentos e a produção, a qualquer momento, de um bloqueio do joelho ou de uma insuficiência ao nível da articulação, ou seja, uma sensação de instabilidade ao apoiar o pé no chão.
Embora seja possível diagnosticar as lesões nos meniscos através da descrição dos sinais e sintomas e dos exames físicos, os médicos apenas costumam confirmar o diagnóstico e determinar o tipo de lesão após a realização de um exame denominado artrografia, uma radiografia específica efectuada após a injecção de ar ou de uma substância de contraste na articulação, através da qual é possível observar os meniscos e as suas alterações. É igualmente possível recorrer a uma artroscopia, um exame no qual é possível visualizar as estruturas internas da articulação e determinar com precisão as lesões do menisco.
Embora o tratamento passe, na maioria dos casos, por uma intervenção cirúrgica, caso a lesão seja recente, pode-se procurar facilitar a sua cicatrização através da imobilização do joelho com gesso de uma a três semanas. A intervenção cirúrgica mais comum consiste em abrir a articulação e extrair o menisco lesionado, na medida em que, quatro semanas após a realização da mesma, é desencadeado um processo espontâneo de renovação, que provoca a formação de uma nova cartilagem fibrosa semelhante ao menisco, capaz de desempenhar as suas funções na perfeição. Por outro lado, convém realizar vários exercícios e outras técnicas específicas de fisioterapia, de modo a recuperar a funcionalidade do joelho e fortalecer os músculos da zona afectada.
Uma outra possibilidade de tratamento mais moderna consiste na reparação da lesão através de uma artroscopia, tendo em conta que desta forma não é necessário abrir o joelho, o que torna a recuperação mais rápida e permite que o paciente se levante e caminhe no dia seguinte, permitindo um período pós-operatório mais curto.
Fonte: Medipédia
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Sonhar...
“Todos os nossos sonhos podem tornar-se realidade se tivermos a coragem de persegui-los.”
Walt Disney
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